terça-feira, 24 de maio de 2011

A Revolução Científica e o Iluminismo


            Nos séculos XVII e XVIII, assistiu-se a uma verdadeira revolução científica, onde apareceu a "Dúvida Metódica", o "Método Matemático" e o "Método Experimental". Que depois levou ao avanço da matemática, da física e da astronomia. Nisso também apareceram vários tipos de personalidades, tais como, Galileu (Leis do Movimento), Newton (Gravitação Universal), Lavoisier (Bases da Química), etc
            Com todo este desenvolvimento, também apareceram Novos Instrumentos, tais como, o telescópio, o termómetro e o microscópio, Academias, que divulgavam o conhecimento de cientistas, escritores e artistas, que defendiam o processo cultural e a rejeição da Igreja. O processo cientifico é distinguido no processo técnico, ou seja, as novas descobertas levam à nova mentalidade de rigor e medida.
            No século XVIII apareceu um novo desenvolvimento cultural, na Europa, denominado por  Iluminismo, a crença do Homem nas suas capacidades, esclarecido pelas luzes da razão e do saber, levaram-no a que a Luz da Razão, o Progresso Social e a Valorização da Ciência  e Instrução são Ideais. Nesta época apareceram a Liberdade Individual, que consistia, na Enciclopédia, uma obra que continha um resumo de outras variadas obras, sobre variados temas, e o Despotismo Político, que consistia, no Poder Absoluto da Razão, utilizado para formar a felicidade dos súbditos ("Tudo para o povo, mas sem o povo").
            O Iluminismo era essencialmente guiado pela Burguesia. Este grupo social era aquele que possuía mais consciência das realidades sociais e políticas. No ano de 1748 o filósofo Montesquieu defendeu a doutrina a doutrina da separação dos poderes:
·         Legislativo -Parlamento;
·         Executivo -Rei e secretários;
·         Judicial - Juízes.
            O poder de dirigir a sociedade era do povo, era a ele a quem cabia delegar os poderes aos seus governantes.
            Em meados do século XVIII, quando o Marquês de Pombal foi eleito Primeiro Ministro, no reinado de D. José I, Marquês de Pombal, para modernizar Portugal, ele:
·         Expulsou os Jesuítas;
·         Fundou escolas primárias;
·         Reformou a Universidade de Coimbra;
·         Introduziu novas matérias;
·         Recurso ao Ensino experimental.

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